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» Conclusões e apresentações: Sem."Sustentabilidade da floresta: pragas e doenças"
- 04 de abril de 2016


Foto1: mesa da presidência no seminário. Foto2: visita do Presidente da Câmara Municipal de Braga.
Foto3: animação do stand pela mascote da Forestis, o Eurico.    Foto4: plateia do seminário.

Perto de 100 pessoas participaram, dia 31 de março, no seminário "Sustentabilidade da floresta: pragas e doenças", organizado pela Forestis - Associação Florestal de Portugal no âmbito da Feira AGRO 2016.

O evento envolveu proprietários, associações florestais, compartes dos baldios, empresas florestais e outras entidades públicas e privadas num debate sobre um dos principais desafios associados à sustentabilidade da floresta portuguesa, a luta contra as pragas e doenças que afetam as principais espécies florestais nacionais.

O Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Amândio Torres, indicou que "O futuro da nossa floresta passa pela gestão, pelo seu desenvolvimento com todos os agentes ligados à floresta e pela imprescindível repartição das mais-valias geradas." Mais indicou que "o esforço deve ser partilhado entre os diferentes agentes florestais, para que o foco da atenção seja o combate à propagação de pragas e doenças."

Francisco Carvalho Guerra, Presidente da Forestis referiu  que "Existem cuidados que devem ser tidos em conta com os meios de luta, para que não ocorra um aumento da resistência dos agentes bióticos nocivos, e estes  deixem de ter o efeito pretendido".

O seminário contou com a presença de João Paulo Lima, membro do Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. que realçou "a importância de haver uma atuação integrada a nível florestal para reduzir, prevenir e limitar o impacto dos agentes bióticos nocivos, que deve assentar em aspetos relevantes como um diagnóstico adequado e uma atuação na minimização do impacto, na preservação e valorização dos recursos genéticos e na existência de variedades florestais mais resistentes".

Na apresentação do "Programa Operacional de Sanidade Florestal", Zita Costa, do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas I.P., deu nota do peso crescente das pragas e doenças nos últimos anos, com registo de aumento de danos acentuados em todos os sistemas florestais, referindo que no caso concreto do Nemátodo da Madeira do Pinheiro os dados apontam para uma dispersão para Norte e para Este.

No painel sobre as principais pragas e doenças do pinheiro bravo, castanheiro e eucalipto, todos os intervenientes foram unanimes em indicar que apenas com uma atuação conjunta entre todos os agentes florestais se poderá melhorar a eficácia do controlo e minimizar os impactes económicos das pragas e doenças.

 


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