Sessão de Identificação e Monitorização do Ataque do Gorgulho-do-Eucalipto
No dia 15 de abril, em Sever do Vouga, a FORESTIS, AFBV e CELPA, realizaram duas sessões de demonstração "Identificação e Monitorização do Ataque do Gorgulho-do-Eucalipto", no âmbito do projeto FITOGLOBULUS, que contaram com a presença de 11 pessoas, desde técnicos florestais de OPF, ICNF e prestadores de serviço, tendo tido um número limitado participantes devido à situação de pandémica.
A FORESTIS, o RAIZ e a AFBV abordaram o objetivo e as principais atividades do projeto, a identificação do gorgulho-do-eucalipto, a metodologia utilizada para a sua monitorização e os respetivos métodos de controlo que são aconselhados de acordo com o grau de ataque. Os participantes evidenciaram a relevância da realização de sessões práticas como as implementadas.
No campo, observou-se o inseto desfolhador na sua forma larvar e as suas posturas nas folhas. O RAIZ trouxe do laboratório exemplares do inseto adulto, como também do seu parasitoide Anaphes nitens, complementando a sua explicação sobre a importância do controlo biológico desta praga.
A visita de campo permitiu a visualização do impacto do ataque do gorgulho-do-eucalipto em povoamentos compostos por duas espécies, Eucalyptus globulus e E. nitens. No final da sessão debateram-se as opções de gestão do eucaliptal, passando como mensagem principal a necessidade de atuar em conjunto e não de forma individual.
As sessões integram-se no projeto .
O FITOGLOBULOS é um Grupo Operacional liderado pela FORESTIS que pretende transferir, para os produtores e gestores florestais, técnicas mais eficazes de prevenção e controlo do gorgulho-do-eucalipto, para que cuidem da saúde do seu eucaliptal.
A FORESTIS, o RAIZ e a AFBV abordaram o objetivo e as principais atividades do projeto, a identificação do gorgulho-do-eucalipto, a metodologia utilizada para a sua monitorização e os respetivos métodos de controlo que são aconselhados de acordo com o grau de ataque. Os participantes evidenciaram a relevância da realização de sessões práticas como as implementadas.
No campo, observou-se o inseto desfolhador na sua forma larvar e as suas posturas nas folhas. O RAIZ trouxe do laboratório exemplares do inseto adulto, como também do seu parasitoide Anaphes nitens, complementando a sua explicação sobre a importância do controlo biológico desta praga.
A visita de campo permitiu a visualização do impacto do ataque do gorgulho-do-eucalipto em povoamentos compostos por duas espécies, Eucalyptus globulus e E. nitens. No final da sessão debateram-se as opções de gestão do eucaliptal, passando como mensagem principal a necessidade de atuar em conjunto e não de forma individual.
As sessões integram-se no projeto .
O FITOGLOBULOS é um Grupo Operacional liderado pela FORESTIS que pretende transferir, para os produtores e gestores florestais, técnicas mais eficazes de prevenção e controlo do gorgulho-do-eucalipto, para que cuidem da saúde do seu eucaliptal.
20/04/2021
Licenciada e Doutorada em engenharia química pela universidade de Coimbra. Pós-graduação em gestão pela universidade nova de Lisboa.
Chefe da área de Inovação de Materiais do CTAG - Centro Tecnológico de Automoción de Galicia. Engenheira de Telecomunicações pela Universidade de Vigo, com mais de 15 anos de experiência no setor automóvel. Com amplo conhecimento na gestão de projetos de R&D e no desenvolvimento de inovações para veículos.
Engenheiro florestal de formação tendo obtido o seu Doutoramento em Genética Florestal pela Universidade de Oxford em 1991. Foi investigador na CELBI (atual ALTRI) entre 1989 e 1993, professor e investigador na Universidade da Tasmânia (Austrália) no final dos anos 90 e diretor florestal do RAIZ (instituto de I&D da The Navigator Company) entre 1998 e 2006. Nos últimos anos foi consultor em inovação e desenvolvimento florestal, colaborando com empresas e instituições em todo o mundo, especialmente nas áreas de Melhoramento Florestal e Silvicultura e sustentabilidade das plantações industriais, não só projetos de eucalipto, mas também pinheiros, teca e acácias, em países temperados e tropicais.Em 2017 regressou ao RAIZ, sendo o responsável pela Unidade de Investigação Florestal.
Possui um mestrado em Engenharia Química pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. No início do seu percurso profissional passou pela Corticeira Amorim e DMT (Países Baixo). Juntando-se à equipa TINTEX, onde iniciou funções no Departamento de Inovação, tornando-se mais tarde Responsável pela Industrialização. Atualmente partilha a responsabilidade da administração da empresa com o seu pai (fundador e presidente) e o seu irmão (diretor executivo). O seu trabalho consiste na implementação de processos inovadores e eficientes que garantam à TINTEX maior vantagem competitiva, fruto da comunicação próxima com os departamentos de Inovação, da Gestão do Produto e da Produção.